Estamos uma altura em que o país atravessa uma crise invulgar onde predomina a insatisfação, a precaridade de várias famílias e as depressões. Onde se multiplicam os casos de discriminação, violência e feminicídio. E em que muitos perdem fé nas instituições, nos políticos, na classe bancária e na forma como se aplica a justiça. É hoje crucial que as marcas assumam um papel ativo na sociedade. E que o façam de forma criativa, inovadora e sobretudo catalisadora de energias positivas, se queremos ver o país progredir e reinventar-se na crise.
Se o português raramente reclama em alto e bom som e de forma mobilizada, isso não quer dizer que não pense menos. É tempo de marcas e empresas abraçarem essas vozes que murmuram e dar-lhes ímpeto. Se não o fizeram na primeira fase da pandemia, mais do que nunca devem fazê-lo agora nesta época de transição. Tal como as pessoas se distanciam das instituições, também rapidamente reavaliam valores e imagens das marcas e empresas nas quais depositam, hoje em dia, a responsabilidade de agir em prol dos seus interesses.
(Re) descubra o ativismo de marca, em prol de um futuro melhor… nomeadamente para as mesmas.
Com que olhos podemos ver o ativismo de marca?
O cenári