Estamos numa época de profunda revolução na arte de socializar e interagir, com uma clara apetência por conteúdos humanos, genuínos e autênticos. Em paralelo, as marcas confrontam-se como uma audiência de consumidores astutos e informados. Compram de forma refletida, recorrendo às abundantes fontes de informação disponíveis na www, mas sobretudo, procuram recomendações credíveis junto de públicos cada vez mais nicho: o seu círculo próximo de amigos e/ou os influenciadores que reconhecem como especialistas nas áreas para as quais procuram opiniões e orientações. Mas que influenciadores considerar? Como os integrar na estratégia de comunicação da marca? E como nos assegurar que esta aposta tem o retorno esperado?

Como definir uma boa estratégia de marketing de influência?

É um dado adquirido que as marcas têm de ter uma estratégia de marketing de influência. E o grande problema é justamente este: uma estratégia. Influe