A lista de empresas que se recusam a negociar na Rússia continua a aumentar. Até a McDonald’s e a Coca-Cola juntaram-se ao rol, depois dos hashtags #BoycottMcDonalds e #BoycottCocaCola terem invadido o Twitter.
Um pouco por todos os países, multiplicam-se os estudos que mostram que, para a grande maioria dos consumidores, é importante as marcas tomarem uma posição pública sobre o conflito. Afirmam serem menos propensos a comprar uma marca que continue a fazer negócios na Rússia e acolhem favoravelmente as iniciativas de apoio a projetos humanitários na Ucrânia. Ainda que nem sempre a intenção de compra seja claramente influenciada pelo facto.
Estamos na era da sustentabilidade no seu sentido lato, em que se espera das empresas e das marcas que atuem em prol do benefício comum, de forma responsável e inequívoca. Em tempo de guerra, depois de dois anos de pandemia, esta expetativa transformou-se numa exigência incontornável. E para quem ainda